Otro problema para Dilma: Principal sindicato petrolero de Brasil iniciahuelga contra Petrobras

 

Resumen Latinoamericano /Agencias /1 de noviembre 2015.-

El mayor sindicato petrolero de Brasil inició una huelga indefinida en protesta contra los planes de desinversión, recortes salariales y despidos decididos por el Gobierno en la estatal Petrobras, que lidia además con numerosos escándalos por corrupción y el desplome de los precios del crudo.

Tiempos felices: Dilma presidió el consejo directivo de Petrobras hasta 2010. La empresa es ahora uno de sus peores dolores de cabeza.

Petrobras aseguró que no se verá afectado el abastecimiento, pero el paro abarca al 70% de los trabajadores del sector de operación.

La FUP sostuvo que la decisión de adherirse al paro se tomó tras más de 100 días de negociaciones con la empresa. Petrobras busca reducir el volumen de su deuda, que asciende a u$s 120.000 millones, la más alta entre las petroleras, y generar liquidez para revivir la confianza de los inversores.

Para ello, anunció la privatización de numerosas áreas, entre ellas las del preciado yacimiento “presal” en su costa atlántica. Por primera vez en más de una década, los sindicatos de trabajadores de Petrobras piden cambios en la política corporativa, exigiendo a la compañía que deje de ceder activos a empresas privadas.

LA FUP aseguró que por cada mil millones de reales (u$s 280) que Petrobras no invierte en Brasil, el efecto es de 2.500 millones menos en el Producto Bruto del país. Petrobras planea recortar la inversión en aproximadamente u$s 13 mil millones.

La Federación Única de Petroleros (FUP), que representa a operarios de plataformas, refinerías y otros empleados, se sumará a una serie de pequeños sindicatos que ya acatan una paralización.

En un comunicado, FUP dijo que la decisión de iniciar el paro fue tomada tras mas de 100 días de negociaciones con Petrobras.
El mayor sindicato de trabajadores petroleros de Brasil dijo el viernes que iniciará una huelga indefinida contra Petrobras el domingo, en un intento por revertir las medidas de desinversión de la compañía estatal.

La Federación Única de Petroleros (FUP), que representa a operarios de plataformas, refinerías y otros empleados, se sumará a una serie de pequeños sindicatos que ya acatan una paralización.

En un comunicado, FUP dijo que la decisión de iniciar el paro fue tomada tras mas de 100 días de negociaciones con Petrobras.

En un documento enviado por correo electrónico, la petrolera dijo que las operaciones de producción y refinación de crudo no han sido afectadas por la movilización y que se reunirá con los sindicatos, a los que entregó una nueva propuesta salarial.

Petrobras quiere saldar una deuda, que alcanza casi 120.000 millones de dólares y es la más elevada para cualquier compañía petrolera, así como generar efectivo para inversiones y reactivar la confianza de inversores tras un enorme escándalo de corrupción.

FUP quiere que se detengan las ventas de activos, se reanuden los trabajos en refinerías, se mantenga el contenido de normativas locales y garantías de que Petrobras sigue siendo el único operador del área petrolera subsal frente a las costas de Brasil.
EL SINDICATO DEFINIO ORIENTACIONES PARA LA HUELGA QUE COMENZARÁ A LAS 19 HS DE ESTE DOMINGO 1º DE NOVIEMBRE

Diretoria define orientações para a greve que começará 19h de domingo no Norte Fluminense
Em reunião realizada na manhã deste sábado, 31, a diretoria e o jurídico do Sindipetro-NF definiram as orientações que a categoria deve seguir, durante a greve de ocupação com controle de produção. Inicialmente publicamos as orientações abaixo, mas o sindicato está finalizando um hot site que estará no ar nas próximas horas.

No Norte Fluminense, por conta da troca de turno acontecer às 19h, nossa greve começará nesse horário. Cabe orientar novamente aos petroleiros que quem informa a categoria é o sindicato em seus canais de comunicação.

ORIENTAÇÕES PARA TODOS OS TRABALHADORES DO SISTEMA PETROBRÁS DA BACIA DE CAMPOS – GREVE 2015

ORIENTAÇÕES PARA TODOS OS TRABALHADORES DO SISTEMA PETROBRÁS DA BACIA DE CAMPOS – GREVE 2015

1 – A greve terá início às 19 (dezenove) horas do dia 01 de novembro de 2015 e será por prazo indeterminado com avaliações diárias. O motivo é a entrada dos turnos nas plataformas. O TECAB iniciará também às 19h para tornar conjunto o início da greve.

2 – Aprovada por ampla maioria em assembleias que foram convocadas para toda a área de representação do Sindipetro-NF, a greve vale para todas as unidades, independente de terem realizado assembleias naquela unidade especifica. Não são necessárias novas assembleias e os trabalhadores deverão realizar uma reunião para organizar o movimento às 17h da data do início da greve.

3 – Nas plataformas uma comissão de greve com alteração frequente dos seus integrantes deverá ser formada

4 – Durante a greve o contrato de trabalho está suspenso e não há subordinação. Qualquer convocação para o trabalho deverá ser direcionada ao sindicato.

5 – Em greves anteriores as empresas entraram com interditos proibitórios e alguns juízes concederam a decisão que tem o objetivo de impedir que grevistas ocupem os postos de trabalhos ou também obrigar trabalhadores a desembarcarem. Os interditos são instrumentos jurídicos direcionados à direção do sindicato e as sanções previstas são para a entidade sindical e não para os trabalhadores. Caso este fato volte a acontecer o sindicato vai reagir juridicamente e os trabalhadores devem continuar seguindo as orientações do sindicato.

6 – Qualquer situação diferente do que está previsto nestas orientações, que ocorra a partir da deflagração da greve, deverá ser encaminhada ao sindicato. Quem informa a categoria é o sindicato. Veja abaixo os telefones dos diretores do SINDIPETRONF.

7 – Nas plataformas e no Terminal de Cabiúnas a greve será de ocupação com controle da produção. As plataformas que possuem sala de controle remoto assumirão o controle das operações localmente. Não há indicativo do sindicato de desembarques ou cortes de rendição (troca de turma) de trabalhadores e a produção será mantida em um patamar mínimo para manter habitabilidade (condições necessárias de vivência) e a segurança. Caso não haja necessidade de manter produção para habitabilidade e segurança (das pessoas e das instalações) a unidade será parada. O sindicato vai monitorar os eventuais níveis totais de produção para que sejam garantidas as necessidades inadiáveis da população durante todo o movimento. Todos os “by pass” devem ser retirados e relatados os impactos na habitabilidade e segurança. E as irregularidades devem ser apontadas ao sindicato que levará ao MPT imediatamente. Todos devem permanecer uniformizados e guarnecendo seus postos de trabalho.

8 – Em todas as plataformas incluído aquelas que não tenham produção (ou não estejam produzindo) somente serão realizados os trabalhos necessários para a segurança e habitabilidade.

9 – Nas atividades administrativas de todas as áreas terrestres, incluindo aqueles trabalhadores escalados para treinamentos ou serviços em terra, os trabalhadores serão orientados pela diretoria nas entradas das principais bases.

10 – Nas atividades de sobreaviso das sedes de terra (incluindo o TECAB) ou em áreas remotas (Malha) os trabalhadores não comparecerão nas áreas, desligarão seus celulares e concentrarão nas sedes do sindicato em Macaé e Campos, ali serão orientados como participar dos movimentos. O sindicato, nesse caso, vai expedir ofício informando as empresas do Sistema Petrobras que devem acionar o sindicato para o atendimento de qualquer emergência que dependa da atuação desses grevistas.

11 – Nas Salas de Controle em terra os trabalhadores devem cortar a entrada, os trabalhadores serão orientados pela diretoria nas entradas das principais bases.

12 – Os trabalhadores devem denunciar, com o envio do nome e cargo, todos os atos antisíndicas dos gerentes e toda e qualquer situação de insegurança provocada por pelegos. Nestas denúncias devem haver relato de trabalho da situação e cópias de eventuais documentos comprobatórios, fotos e vídeos que possam ser enviados a comissão de ética do sindicato próprio, conforme consta na ata da reunião com este órgão. O sindicato vai levar, imediatamente, as denuncias ao Ministério Público do Trabalho. Os trabalhadores também devem repassar para o sindicato, o mais breve possível, listas com a relação de pelegos nas unidades.

13 – Todos os trabalhadores, independente de estar em um cargo de gestão, podem aderir à greve. Caso a Petrobras condicione a manutenção do cargo à integrar equipes de pelegos, o sindicato estabeleceu o sábado, 31, como o DIA DA ENTREGA e indica o modelo abaixo para renuncia ao cargo que pode ser enviado por e-mail ou entregue em papel, servindo para embarcados ou não.

14 – Os trabalhadores de de UMS deverão paralisar suas atividades e se juntar aos trabalhadores das unidades de produção a qual estiverem acoplada.

 

 

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